Resident Evil completa 15 anos hoje



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Hoje a franquia Resident Evil completa 15 anos de existência. No dia 22 de março do já longínquo ano de 1996, chegava às prateleiras japonesas Bio Hazard, o primeiro jogo da série, que colocava uma corajosa equipe do S.T.A.R.S. (Special Tactics And Rescue Service) em uma macabra mansão na cidade de Raccoon City, infestada de zumbis e criaturas malignas. Para comemorar esta data tão especial para a franquia, nada melhor do que relembrar um pouco dos melhores games da série, não é mesmo?



O vídeo acima, que é a abertura do primeiro game da série, certamente marcou a vida de muita gente. O primeiro vislumbre de um zumbi digital, o medo constante ao passar por um corredor escuro, a falta de munição e os sustos calculadamente planejados que levamos ao ver corvos quebrando vidros das janelas. Os vídeos, todos feitos com atores reais no melhor estilo filme B, estão entre os melhores momentos da série.

O primeiro headshot em um zumbi e a desleal batalha contra o Tyrant também ficaram na memória dos fãs da franquia, que na ocasião acompanharam o surgimento de uma das mais bem sucedidas franquias da história dos videogames. Alguns remakes do jogo foram lançados posteriormente, com melhorias na parte gráfica e algumas supresinhas para os fãs.




Dois anos depois do lançamento do primeiro game, a Capcom resolve lançar os jogadores em um novo pesadelo com Resident Evil 2. Desta vez, a infestação zumbi não está mais contida apenas em uma mansão, mas espalhada por toda a cidade de Raccoon City. Originalmente contando com dois discos, cada um com a história de um personagem diferente, Leon S. Kennedy e Claire Redfield, Resident Evil 2 rapidamente se tornou um clássico, por manter o terror em alta, aliado a uma boa história.

Ao final do jogo, alguns mini-games eram destravados, todos contribuindo com o entendimento da origem da Umbrella Corporation e da criação do T-Virus.



Em 1999 chegou às prateleiras Resident Evil 3: Nemesis. O jogo marca o retorno de uma das personagens do primeiro game, Jill Valentine, que volta à famigerada Raccoon City para dar fim aos experimentos da inescrupulosa Umbrella Corporation. O game apresenta uma interessante cadeia de vários epílogos diferentes, o que aumentava consideravelmente o fator replay.

O título contava também com um interessante pós-jogo intitulado The Mercenaries, onde o jogador pode escolher diferentes personagens em uma arriscada missão de sobrevivência. O Nemesis do título faz alusão ao principal vilão do game, uma criatura grotesca e implacável cujo único objetivo era eliminar qualquer sobrevivente do S.T.A.R.S.



Lançado somente em 2005, Resident Evil 4 foi um dos mais controversos títulos da franquia. Com o arco narrativo da Umbrella Corporation quase encerrada, a Capcom decidiu levar o game para um novo rumo, dando mais ênfase à ação, em detrimento do terror. Raccoon City e o T-Virus são deixados de lado, e o novo cenário é Pueblo, um vilarejo remoto na Espanha, onde uma outra empresa farmacêutica realiza experiências com genes de plantas para criar o Las Plagas, um vírus que transforma camponeses comuns em assassinos sedentos por sangue.

O que era para ser apenas uma missão de resgate coloca o velho conhecido Leon S. Kennedy em uma luta pela sobrevivência. Após o término do game, o jogador destravava uma série de mini games, onde o destaque é o jogo separate ways que mostra os acontecimentos pelo ponto de vista de outra personagem.



Dando sequência aos acontecimentos do game anterior, Resident Evil 5 segue buscando a origem do vírus Las Plagas, desta vez em um vilarejo isolado na África. Mantendo o foco na ação, o game lançado em 2009 coloca pela primeira vez a possibilidade de uma partida co-op, onde um jogador controla o protagonista, Chris Redfield, e outro controla sua assistente, a bela Sheva Alomar.

Além de investigar o Las Plagas, a missão na África tem um objetivo maior para o protagonista, que espera encontrar sua antiga parceira, Jill Valentine. A busca por Jill acaba desenterrando muita coisa dos games anteriores, inclusive o vilão do game original, Albert Wesker. Como muitos fatos foram relembrados e algumas pontas soltas do roteiro foram fechadas, há quem diga que o próximo game deve marcar uma nova reviravolta na série. Ao final da história original alguns extras são habilitados, como o modo The Mercenaries, bem como a possibilidade do player 1 controlar a coadjuvante Sheva.

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